Passeando pelo site do lancenet.com.br me deparei com uma cena no mínimo inusitada. Para quem, assim como eu, acha que o futebol feminino faz lembrar os jogos de antigamente, em que a marcação não era prioridade e sim a habilidade e jogo de cintura para driblar os adversários, a zagueira Elizabeth Lambert, da Universidade do Novo México, em Albuquerque (EUA) me fez rever os conceitos.
Olhem só o que ela faz em campo. Para os que acompanham o futebol constantemente, diz aí se lembra ou não o volante/zagueiro do Flamengo, Aírton. Nele, a comissão técnica parece ter dado um jeito na base da conversa. Quem sabe alguém não mostra para Elizabeth o real sentido do futebol....
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Há 4 anos
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